O cotidiano das pequenas cidades do interior do Brasil é o tema das pinturas de Paulo Marinho. Um dos Pintores mais gabaritados do país, Paulo vem expondo desde a década de 60 e seu sucesso, com as cores sobretudo, levou suas telas à Europa, aos Estados Unidos e por várias cidades brasileiras. A vida pacata e simples de pessoas-povo em pinceladas suaves, cenas da infância do pintor carioca, transpassadas de lirismo, perdidas no tempo-espaço.
Tem inúmeras premiações, dentre elas medalha de Ouro no Salão da Aeronáutica, em 1980, e o prêmio viagem ao exterior do Salão Nacional Flumitur, em 1982. Seus trabalhos estão nos acervos do Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Museu Maria Fontainha (Lisboa), e ainda em Galerias de Arte no Brasil e no exterior, além de coleções particulares e oficiais nacionais e estrangeiras.
O cotidiano das pequenas cidades do interior do Brasil é o tema das pinturas de Paulo Marinho. Um dos Pintores mais gabaritados do país, Paulo vem expondo desde a década de 60 e seu sucesso, com as cores sobretudo, levou suas telas à Europa, aos Estados Unidos e por várias cidades brasileiras. A vida pacata e simples de pessoas-povo em pinceladas suaves, cenas da infância do pintor carioca, transpassadas de lirismo, perdidas no tempo-espaço.
Tem inúmeras premiações, dentre elas medalha de Ouro no Salão da Aeronáutica, em 1980, e o prêmio viagem ao exterior do Salão Nacional Flumitur, em 1982. Seus trabalhos estão nos acervos do Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Museu Maria Fontainha (Lisboa), e ainda em Galerias de Arte no Brasil e no exterior, além de coleções particulares e oficiais nacionais e estrangeiras.
O cotidiano das pequenas cidades do interior do Brasil é o tema das pinturas de Paulo Marinho. Um dos Pintores mais gabaritados do país, Paulo vem expondo desde a década de 60 e seu sucesso, com as cores sobretudo, levou suas telas à Europa, aos Estados Unidos e por várias cidades brasileiras. A vida pacata e simples de pessoas-povo em pinceladas suaves, cenas da infância do pintor carioca, transpassadas de lirismo, perdidas no tempo-espaço.
Tem inúmeras premiações, dentre elas medalha de Ouro no Salão da Aeronáutica, em 1980, e o prêmio viagem ao exterior do Salão Nacional Flumitur, em 1982. Seus trabalhos estão nos acervos do Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Museu Maria Fontainha (Lisboa), e ainda em Galerias de Arte no Brasil e no exterior, além de coleções particulares e oficiais nacionais e estrangeiras.
O cotidiano das pequenas cidades do interior do Brasil é o tema das pinturas de Paulo Marinho. Um dos Pintores mais gabaritados do país, Paulo vem expondo desde a década de 60 e seu sucesso, com as cores sobretudo, levou suas telas à Europa, aos Estados Unidos e por várias cidades brasileiras. A vida pacata e simples de pessoas-povo em pinceladas suaves, cenas da infância do pintor carioca, transpassadas de lirismo, perdidas no tempo-espaço.
Tem inúmeras premiações, dentre elas medalha de Ouro no Salão da Aeronáutica, em 1980, e o prêmio viagem ao exterior do Salão Nacional Flumitur, em 1982. Seus trabalhos estão nos acervos do Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Museu Maria Fontainha (Lisboa), e ainda em Galerias de Arte no Brasil e no exterior, além de coleções particulares e oficiais nacionais e estrangeiras.
O cotidiano das pequenas cidades do interior do Brasil é o tema das pinturas de Paulo Marinho. Um dos Pintores mais gabaritados do país, Paulo vem expondo desde a década de 60 e seu sucesso, com as cores sobretudo, levou suas telas à Europa, aos Estados Unidos e por várias cidades brasileiras. A vida pacata e simples de pessoas-povo em pinceladas suaves, cenas da infância do pintor carioca, transpassadas de lirismo, perdidas no tempo-espaço.
Tem inúmeras premiações, dentre elas medalha de Ouro no Salão da Aeronáutica, em 1980, e o prêmio viagem ao exterior do Salão Nacional Flumitur, em 1982. Seus trabalhos estão nos acervos do Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Museu Maria Fontainha (Lisboa), e ainda em Galerias de Arte no Brasil e no exterior, além de coleções particulares e oficiais nacionais e estrangeiras.
O cotidiano das pequenas cidades do interior do Brasil é o tema das pinturas de Paulo Marinho. Um dos Pintores mais gabaritados do país, Paulo vem expondo desde a década de 60 e seu sucesso, com as cores sobretudo, levou suas telas à Europa, aos Estados Unidos e por várias cidades brasileiras. A vida pacata e simples de pessoas-povo em pinceladas suaves, cenas da infância do pintor carioca, transpassadas de lirismo, perdidas no tempo-espaço.
Tem inúmeras premiações, dentre elas medalha de Ouro no Salão da Aeronáutica, em 1980, e o prêmio viagem ao exterior do Salão Nacional Flumitur, em 1982. Seus trabalhos estão nos acervos do Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Museu Maria Fontainha (Lisboa), e ainda em Galerias de Arte no Brasil e no exterior, além de coleções particulares e oficiais nacionais e estrangeiras.
O cotidiano das pequenas cidades do interior do Brasil é o tema das pinturas de Paulo Marinho. Um dos Pintores mais gabaritados do país, Paulo vem expondo desde a década de 60 e seu sucesso, com as cores sobretudo, levou suas telas à Europa, aos Estados Unidos e por várias cidades brasileiras. A vida pacata e simples de pessoas-povo em pinceladas suaves, cenas da infância do pintor carioca, transpassadas de lirismo, perdidas no tempo-espaço.
Tem inúmeras premiações, dentre elas medalha de Ouro no Salão da Aeronáutica, em 1980, e o prêmio viagem ao exterior do Salão Nacional Flumitur, em 1982. Seus trabalhos estão nos acervos do Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Museu Maria Fontainha (Lisboa), e ainda em Galerias de Arte no Brasil e no exterior, além de coleções particulares e oficiais nacionais e estrangeiras.
O cotidiano das pequenas cidades do interior do Brasil é o tema das pinturas de Paulo Marinho. Um dos Pintores mais gabaritados do país, Paulo vem expondo desde a década de 60 e seu sucesso, com as cores sobretudo, levou suas telas à Europa, aos Estados Unidos e por várias cidades brasileiras. A vida pacata e simples de pessoas-povo em pinceladas suaves, cenas da infância do pintor carioca, transpassadas de lirismo, perdidas no tempo-espaço.
Tem inúmeras premiações, dentre elas medalha de Ouro no Salão da Aeronáutica, em 1980, e o prêmio viagem ao exterior do Salão Nacional Flumitur, em 1982. Seus trabalhos estão nos acervos do Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Museu Maria Fontainha (Lisboa), e ainda em Galerias de Arte no Brasil e no exterior, além de coleções particulares e oficiais nacionais e estrangeiras.
O cotidiano das pequenas cidades do interior do Brasil é o tema das pinturas de Paulo Marinho. Um dos Pintores mais gabaritados do país, Paulo vem expondo desde a década de 60 e seu sucesso, com as cores sobretudo, levou suas telas à Europa, aos Estados Unidos e por várias cidades brasileiras. A vida pacata e simples de pessoas-povo em pinceladas suaves, cenas da infância do pintor carioca, transpassadas de lirismo, perdidas no tempo-espaço.
Tem inúmeras premiações, dentre elas medalha de Ouro no Salão da Aeronáutica, em 1980, e o prêmio viagem ao exterior do Salão Nacional Flumitur, em 1982. Seus trabalhos estão nos acervos do Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Museu Maria Fontainha (Lisboa), e ainda em Galerias de Arte no Brasil e no exterior, além de coleções particulares e oficiais nacionais e estrangeiras.
O cotidiano das pequenas cidades do interior do Brasil é o tema das pinturas de Paulo Marinho. Um dos Pintores mais gabaritados do país, Paulo vem expondo desde a década de 60 e seu sucesso, com as cores sobretudo, levou suas telas à Europa, aos Estados Unidos e por várias cidades brasileiras. A vida pacata e simples de pessoas-povo em pinceladas suaves, cenas da infância do pintor carioca, transpassadas de lirismo, perdidas no tempo-espaço.
Tem inúmeras premiações, dentre elas medalha de Ouro no Salão da Aeronáutica, em 1980, e o prêmio viagem ao exterior do Salão Nacional Flumitur, em 1982. Seus trabalhos estão nos acervos do Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Museu Maria Fontainha (Lisboa), e ainda em Galerias de Arte no Brasil e no exterior, além de coleções particulares e oficiais nacionais e estrangeiras.
O cotidiano das pequenas cidades do interior do Brasil é o tema das pinturas de Paulo Marinho. Um dos Pintores mais gabaritados do país, Paulo vem expondo desde a década de 60 e seu sucesso, com as cores sobretudo, levou suas telas à Europa, aos Estados Unidos e por várias cidades brasileiras. A vida pacata e simples de pessoas-povo em pinceladas suaves, cenas da infância do pintor carioca, transpassadas de lirismo, perdidas no tempo-espaço.
Tem inúmeras premiações, dentre elas medalha de Ouro no Salão da Aeronáutica, em 1980, e o prêmio viagem ao exterior do Salão Nacional Flumitur, em 1982. Seus trabalhos estão nos acervos do Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Museu Maria Fontainha (Lisboa), e ainda em Galerias de Arte no Brasil e no exterior, além de coleções particulares e oficiais nacionais e estrangeiras.
O cotidiano das pequenas cidades do interior do Brasil é o tema das pinturas de Paulo Marinho. Um dos Pintores mais gabaritados do país, Paulo vem expondo desde a década de 60 e seu sucesso, com as cores sobretudo, levou suas telas à Europa, aos Estados Unidos e por várias cidades brasileiras. A vida pacata e simples de pessoas-povo em pinceladas suaves, cenas da infância do pintor carioca, transpassadas de lirismo, perdidas no tempo-espaço.
Tem inúmeras premiações, dentre elas medalha de Ouro no Salão da Aeronáutica, em 1980, e o prêmio viagem ao exterior do Salão Nacional Flumitur, em 1982. Seus trabalhos estão nos acervos do Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Museu Maria Fontainha (Lisboa), e ainda em Galerias de Arte no Brasil e no exterior, além de coleções particulares e oficiais nacionais e estrangeiras.
Luciano Martins de Oliveira nasceu dia 4 de setembro de 1966, em Porto Alegre. Desde pequeno Luciano gostava de desenhar, brincava que tinha uma editora de histórias em quadrinhos, seu sonho era virar cartunista.
Já realizou exposição em Lisboa, Porto, Paris, Veneza, Buenos Aires e em Miami, onde foi premiado com o Grand Prix, na Arte Basel.
Luciano Martins de Oliveira nasceu dia 4 de setembro de 1966, em Porto Alegre. Desde pequeno Luciano gostava de desenhar, brincava que tinha uma editora de histórias em quadrinhos, seu sonho era virar cartunista.
Já realizou exposição em Lisboa, Porto, Paris, Veneza, Buenos Aires e em Miami, onde foi premiado com o Grand Prix, na Arte Basel.
Luciano Martins de Oliveira nasceu dia 4 de setembro de 1966, em Porto Alegre. Desde pequeno Luciano gostava de desenhar, brincava que tinha uma editora de histórias em quadrinhos, seu sonho era virar cartunista.
Já realizou exposição em Lisboa, Porto, Paris, Veneza, Buenos Aires e em Miami, onde foi premiado com o Grand Prix, na Arte Basel.
Vera Sabino nasceu em Florianópolis no dia 02 de novembro de 1949.
É reconhecida nacionalmente, retratando a cultura, tradições e costumes de Santa Catarina. Já participou de mais de 60 exposições, sendo que duas delas foram na França e nos Estados Unidos, também sendo renomada no exterior. O tema principal de suas obras sempre foi voltado às histórias que ouvia quando era criança sobre as bruxas. Florianópolis é conhecida como a ilha da magia, e o mito dessas criaturas é popular entre seus habitantes. As bruxas de Cascaes e as histórias da ilha são alguns dos temas abordados por Vera em suas criações.
A marca registrada da artista é a técnica usada por ela em suas obras, com tinta acrílica e eucatex. Sabino tem trabalhos espalhados por diversas regiões do mundo, como China, Açores, França e África do Sul. Tem em seu currículo cerca de 40 exposições, englobando as mostras internacionais. Coleciona também diferentes prêmios, como a Medalha de Mérito Cultural Cruz e Sousa. Foi amiga e vizinha de Franklin Cascaes e dividiu com ele o gosto pelos temas de Florianópolis.
As obras de arte do artista americano Jerry Blank estão cheias de cores vibrantes e pinceladas ousadas. Homenagens emotivas à música imortal e lendas esportivas do passado e do presente, suas telas capturam o verdadeiro caráter e alma de seu assunto. As obras de arte de Jerry provocam e inspiram o espectador, irradiando o pulso de excitação e a vibração de Las Vegas, lendas musicais e esportivas e do Velho Oeste Americano. Sua arte se inspira no movimento impressionista francês e é mantida em coleções privadas e públicas internacionalmente.
As obras de arte do artista americano Jerry Blank estão cheias de cores vibrantes e pinceladas ousadas. Homenagens emotivas à música imortal e lendas esportivas do passado e do presente, suas telas capturam o verdadeiro caráter e alma de seu assunto. As obras de arte de Jerry provocam e inspiram o espectador, irradiando o pulso de excitação e a vibração de Las Vegas, lendas musicais e esportivas e do Velho Oeste Americano. Sua arte se inspira no movimento impressionista francês e é mantida em coleções privadas e públicas internacionalmente.
As obras de arte do artista americano Jerry Blank estão cheias de cores vibrantes e pinceladas ousadas. Homenagens emotivas à música imortal e lendas esportivas do passado e do presente, suas telas capturam o verdadeiro caráter e alma de seu assunto. As obras de arte de Jerry provocam e inspiram o espectador, irradiando o pulso de excitação e a vibração de Las Vegas, lendas musicais e esportivas e do Velho Oeste Americano. Sua arte se inspira no movimento impressionista francês e é mantida em coleções privadas e públicas internacionalmente.
As obras de arte do artista americano Jerry Blank estão cheias de cores vibrantes e pinceladas ousadas. Homenagens emotivas à música imortal e lendas esportivas do passado e do presente, suas telas capturam o verdadeiro caráter e alma de seu assunto. As obras de arte de Jerry provocam e inspiram o espectador, irradiando o pulso de excitação e a vibração de Las Vegas, lendas musicais e esportivas e do Velho Oeste Americano. Sua arte se inspira no movimento impressionista francês e é mantida em coleções privadas e públicas internacionalmente.
(1900-1992) João Ponce Paz nasceu na Espanha, mas foi em Bauru que consagrou a maior parte de sua carreira como artista plástico. Ponce Paz foi um dos fundadores da União Bauruense de Artes Plásticas, sendo seu primeiro presidente, e em 1976 recebeu a Grande Medalha de Prata, conferida pela Galeria Sul América.
Luis Mielle, começou a pintar ainda em sua infância, onde já expressava sua emoção pela arte. Formado em moda aos 20 anos, fez muitos trabalhos para grandes empresas no setor têxtil, onde desenhava seus modelos com estilo próprio. Ainda na arte, seguiu como artista gráfico por muitos anos atuando em diversos segmentos como diretor de arte.
Trabalhou em parceria com o artista gráfico e ilustrador Elifas Andreato, criando projetos de capa de disco para grandes artistas, como: Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Toquinho, Tom Zé, Zeca Baleiro, Renato Teixeira, Chico Teixeira, Criolo, Leandro Learth, entre outros. Capas de livros para Aldo Rebelo, Oswaldo Rosa, Julia Fritz, cartazes para teatro, cenografia de shows, entre outros.
Paralelamente, em carreira solo, atua como artista Plástico com pinturas a óleo sobre tela, com estilo clássico acadêmico, influenciado pelos grandes mestres da pintura do passado, pintor retratista com técnica realista.
Adora retratar pessoas, dar expressão aos olhos e feições traz a ele muito prazer em pintar.
Luis Mielle, começou a pintar ainda em sua infância, onde já expressava sua emoção pela arte. Formado em moda aos 20 anos, fez muitos trabalhos para grandes empresas no setor têxtil, onde desenhava seus modelos com estilo próprio. Ainda na arte, seguiu como artista gráfico por muitos anos atuando em diversos segmentos como diretor de arte.
Trabalhou em parceria com o artista gráfico e ilustrador Elifas Andreato, criando projetos de capa de disco para grandes artistas, como: Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Toquinho, Tom Zé, Zeca Baleiro, Renato Teixeira, Chico Teixeira, Criolo, Leandro Learth, entre outros. Capas de livros para Aldo Rebelo, Oswaldo Rosa, Julia Fritz, cartazes para teatro, cenografia de shows, entre outros.
Paralelamente, em carreira solo, atua como artista Plástico com pinturas a óleo sobre tela, com estilo clássico acadêmico, influenciado pelos grandes mestres da pintura do passado, pintor retratista com técnica realista.
Adora retratar pessoas, dar expressão aos olhos e feições traz a ele muito prazer em pintar.
Luis Mielle, começou a pintar ainda em sua infância, onde já expressava sua emoção pela arte. Formado em moda aos 20 anos, fez muitos trabalhos para grandes empresas no setor têxtil, onde desenhava seus modelos com estilo próprio. Ainda na arte, seguiu como artista gráfico por muitos anos atuando em diversos segmentos como diretor de arte.
Trabalhou em parceria com o artista gráfico e ilustrador Elifas Andreato, criando projetos de capa de disco para grandes artistas, como: Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Toquinho, Tom Zé, Zeca Baleiro, Renato Teixeira, Chico Teixeira, Criolo, Leandro Learth, entre outros. Capas de livros para Aldo Rebelo, Oswaldo Rosa, Julia Fritz, cartazes para teatro, cenografia de shows, entre outros.
Paralelamente, em carreira solo, atua como artista Plástico com pinturas a óleo sobre tela, com estilo clássico acadêmico, influenciado pelos grandes mestres da pintura do passado, pintor retratista com técnica realista.
Adora retratar pessoas, dar expressão aos olhos e feições traz a ele muito prazer em pintar.
Jaime Fierro Duran: nasceu na região de Temuco, Chile, em 1945 e se mudou para o México em 2002.
Sem dúvida, o exercício plástico de Jaime Fierro nos permite sentir uma pintura dinâmica para um espectador ousado.
O expressionismo é uma veia obrigatória do artista, uma posição ideológica que também se manifesta em prol dos parâmetros do conhecimento e da experiência.
Sede do idealismo que se projeta em sua pintura de ação que nasce da vontade de expressar seu mundo do infinito visceral e das emoções, o que questiona os estragos da alma humana sobre os desprotegidos.
É a partir daí que o fundamento da estrutura das formas é marcado com tonalidade magistral, com linhas definidas que dão força e caráter ao seu trabalho.
Seus personagens no ataque são iluminados por camadas fracas de cores da terra. Pinceladas que dão espaço a uma sucessão de formas em constante movimento, expressas em uma amálgama de sensibilidade, paixão e originalidade, constituindo assim o selo inconfundível desse artista incomparável, que nos dá seu ponto de vista peculiar incorporado em cada tela, onde cada traço sugere, indica, marca e aponta uma realidade atual, pura e inesquecível.
Jaime Fierro Duran: nasceu na região de Temuco, Chile, em 1945 e se mudou para o México em 2002.
Sem dúvida, o exercício plástico de Jaime Fierro nos permite sentir uma pintura dinâmica para um espectador ousado.
O expressionismo é uma veia obrigatória do artista, uma posição ideológica que também se manifesta em prol dos parâmetros do conhecimento e da experiência.
Sede do idealismo que se projeta em sua pintura de ação que nasce da vontade de expressar seu mundo do infinito visceral e das emoções, o que questiona os estragos da alma humana sobre os desprotegidos.
É a partir daí que o fundamento da estrutura das formas é marcado com tonalidade magistral, com linhas definidas que dão força e caráter ao seu trabalho.
Seus personagens no ataque são iluminados por camadas fracas de cores da terra. Pinceladas que dão espaço a uma sucessão de formas em constante movimento, expressas em uma amálgama de sensibilidade, paixão e originalidade, constituindo assim o selo inconfundível desse artista incomparável, que nos dá seu ponto de vista peculiar incorporado em cada tela, onde cada traço sugere, indica, marca e aponta uma realidade atual, pura e inesquecível.
Nassar: artista plástico contemporâneo nasceu no Rio de Janeiro. Pensador ácido transfere para suas obras os demônios de uma existência de lutas internas com alto impacto nas lutas de classes sociais.
Vitor Machado: artista plástico nasceu um Campinas (SP).
Tem forte relação com a Bahia, notadamente com a cidade de Trancoso, onde mantém há vários anos um atelier. Possui várias exposições por cidades no Brasil e já recebeu diversos prêmios.
Vitor Machado: artista plástico nasceu um Campinas (SP).
Tem forte relação com a Bahia, notadamente com a cidade de Trancoso, onde mantém há vários anos um atelier. Possui várias exposições por cidades no Brasil e já recebeu diversos prêmios.
Vitor Machado: artista plástico nasceu um Campinas (SP).
Tem forte relação com a Bahia, notadamente com a cidade de Trancoso, onde mantém há vários anos um atelier. Possui várias exposições por cidades no Brasil e já recebeu diversos prêmios.
Vitor Machado: artista plástico nasceu um Campinas (SP).
Tem forte relação com a Bahia, notadamente com a cidade de Trancoso, onde mantém há vários anos um atelier. Possui várias exposições por cidades no Brasil e já recebeu diversos prêmios.
Vitor Machado: artista plástico nasceu um Campinas (SP).
Tem forte relação com a Bahia, notadamente com a cidade de Trancoso, onde mantém há vários anos um atelier. Possui várias exposições por cidades no Brasil e já recebeu diversos prêmios.
Vitor Machado: artista plástico nasceu um Campinas (SP).
Tem forte relação com a Bahia, notadamente com a cidade de Trancoso, onde mantém há vários anos um atelier. Possui várias exposições por cidades no Brasil e já recebeu diversos prêmios.